segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Regra Três...Toquinho e Vinícius.

Tantas pornochanchadas políticas foram feitas desde meu nascimento(29 anos), que a tal política verdadeira e idealista, ficou soterrada pelos escombros daquilo que veio a ser entendido e compreendido como política praticada no país dos marajás, um ato terrorista da democracia demagógica brasileira, um castelo para um deputado, líderes protestantes descompromissados com seus fiéis eleitores, as igrejas diversas, sejam elas protestantes ou católicas, todas distantes do cristianismo prático de transformação do mundo e da destruição daqueles que seriam os vendilhões do templo, mas a coisa não para por aí, há uma responsabilidade enorme minha e de meus próximos, sim, a política no brasil com b minúsculo é um tema aborrecido, pois já entendemos que a revista Veja e a revista Época não podem ser respeitadas, o governo Serra é Fascista, o Democratas em São Paulo é Nazista, as políticas públicas são de utilidades financeiristas as pessoas públicas, são ineficazes tais "labores", além das ações midiáticas alienantes, o torto é reto e por aí vai,além destes desconexos ditos, há uma fuga de minha parte da realidade, a realidade mágica vendida pelos governantes, uma imagem de que há oposição, lá, na surubaia de brasília com b minúsculo, o ode é para a perversidade e os louvores são para o todo poderoso narcotráfico, o narcotráfico como saída financeira para o país, vamos educar nossos filhos pra serem melhores que os cárteis e fundarem no mundo a "Global Drugs Association of Distribution and Comerce", aí estarei eu, junto ao meu filho dentro de um castelo daqueles, comendo picanha todos os dias da semana, e quanto aos investimentos, farei nas industrias armamentícias brasileiras, as comprarei e venderei seus produtos ao Irã, Líbia e ao grupo do Bin Laden além de outros, como os EUA o fazem, retomar o antigo conceito de política é tarefa duríssima no país, mas compete esta questão a minha pessoa e de meus colegas , para que meus planos de mercador de almas e agente do Diabo não se tornem realidades, o cidadão no país só tem perdas e nunca, ganhos efetivos que o faça ascender e transcender a sua situação miserável de consumidor barato e habitante de "inclusões sociais" de classificações de a,b ou c, ele é sobre todas as formas no país do oba oba e do quero mais, um ser inclassificável e imprestável fora de suas funções proletárias.

Nenhum comentário: