quinta-feira, 31 de julho de 2008

JÁ PODEIS DA PÁTRIA FILHO VER CONTENTE A MÃE GENTIL?

O que significa isso? Não sei e nem imagino...aliás, imagino sim, que isto seja uma brincadeira de muito mal gosto e sem critérios, ainda que de forma anacrônica, esta frase não reflete em nada o país das misérias, afinal é mãe gentil de quem?

terça-feira, 22 de julho de 2008

LIBERTAS QUAE SERA TAMEM!!!!!

O mundo brasilis é feito de justiça, digo isto porque, aqui só falecem gente ruim, só são fuziladas pessoas sem o menor caráter, como por exemplo o inocentes do riacho de janeiro e de são paulo com letras mínimas, a policia é eficiente na sua sina assassina, o crime compensa e todo o resto de atrocidades são tidos como algo relevante e relativo, afinal, não mais existe a crueldade de hitler e hugo chavez, assim, tudo com letra minuscula e sem acentuação e, ou pontuação correta, tudo respeitando a gramática anglo latina do bom viver no paísinho verde-amarelo doença venérea, me desculpe por estas fezes descritivas do local, mas é assim mesmo, não dá pra falar bem do país nem quando há algo aparentemente bom, é tudo sob suspeição, não passa fiabilidade, afinal somos todos mercadorias que se mercantilizam de alguma forma, o que era direito , agora se torna benefício, aqui tudo é para o gringo e para o ladrão, assassinos e estupradores, é um país de merda e eu, nem para verme eu sirvo, pois teria de ser muito sujo , ou imprestável no mundo para que tivesse a finalidade desejada para a doentia cabeça lideris brasilis, o remédio é o suicídio por torpor sistemico, é o cheirar bosta e gostar, achar que as coisas de fato tem qualidade, e eu digo, qualidades de merda, um adubo, mas que não fertiliza o solo, somente as mentes de parasitas com mais invencionices de parasitagens e picaretagens, a vida no meu entender, deve ser levada a ferro e a fogo, chumbo grosso, pois o resto é argumento dos "bocas abertas", esses do paz e amor, que não enxergam o mal que está a lhes foder as ancas, não por inocencia, mas por consentimento, são irresponsáveis e vivem a misturar questões materiais e espirituais, são guias da instabilidade e da pseudo retidão do caráter, levando-nos ao ápice do individualismo e da não salvação da multidão, mas somente, do eu egoísta que é santificado por corroborar ideais egoístas, onde só uma racionalidade individualista cabe , mas há uma razão coletiva sim meus senhores, aquela, onde os escravos se tornam livres e que não é por meio do diálogo e a força faz parte da razão, pois ela sustenta todo o paísinho de maneira individualista, porém, nunca aplicada contra o dono da individualidade, mas sempre, contra seus escravos.
Livre é aquele que escraviza, porém escravo, é sempre aquele que não é individual ,mas sempre coletivo, assim nos diz a estória individual , aquela, que nós escravos, somos sempre obrigados a escolher e engolir.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

MEUS PARABÉNS BRASIL!!!!

Devo dizer que o país está de parabéns em proibir a venda de beberagens alcólicas, mas não somente por isto, há um parabéns também, pelo fato de se poder matar ,roubar e estuprar no país, soube de pronto, que os palestinos estão interessados em retornar para Gaza, onde estes se sentem mais seguros em meio aos ataques israelitas, meus parabéns aos economistas que tornaram possível o retorno da inflação , onde o feijão com arroz se tornou iguaria cara na mesa dos carentes, vamos seguindo para o mercado de baratas, vinte quilos um real, um alimento protêico e com possibilidades raras de nutrição aos alunos da rede municipal e estadual, no natal, serviremos ratos assados e no lugar do carneiro, carne de gato, no lugar do bife de boi, carne de cachorro, sem contar a macarronada de vermes com coliformes fecais, um alimento e tanto, além da salada de ovinhos de mosquito da dengue substituindo o caviar, teremos a carne de gente substituindo o salmão, no lugar do sal, teremos a uréia oriunda das redes de tratamento dos esgotos e molho de fezes no lugar de molho de tomate, mas o impressionante é a passividade que a massa possui defronte a tudo isto, uma passividade de escravos idiotizados e que somente chegaram a tal ponto, por sua própria permissividade.