segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Faz um Tempão.

Que não escrevia neste espaço do esquecimento do ser humano, onde muitas dúvidas e dores ficam legadas ao obscuro espaço da amnésia, da perda da memória e tal e coisa; A maneira como o mundo corre e como eu fico estacionado sem pré-espectativas e afins, com esperanças imorredoras e com banhos frequentes nas fontes das ideologias e da fonte da juventude de Ponce de Leon, o Arcano retorna da morte e volta ao mundo para seguir sua eterna sina contra as injustiças que fazem calar a massa de oprimidos.
Estou de volta depois de muito fuçar no orkut, estudar e outras coisas primordiais de um ser mediocre brasileiro, aqui, imaginem o que desejarem, desde jogar bola e tomar cerveja até mesmo tomar no cu gostoso, defronte ao empodrecer de nossa pífia realidade biliar.
Devo estar contente e vivo, detonado nas esperanças, mas, mais calejado do que as pregas vocais do Nelson Cavaquinho.
Escrevo estes cuspes de sangue com aquele pé na Filosofia do Ressentimento, das emoções frustradas, algo muito lindo, para se mostrar vulnerável em meio aos carniceiros que nos rodeiam no país.
Voltei para o meu campo de batalha.